sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Origem de alguns produtos - Parte 2



Fanta
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Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a fábrica alemã da Coca-Cola deixou de receber o xarope usado no preparo do refrigerante, os donos da fábrica tiveram de ir à procura de novos ingredientes e inventaram a Fanta. O nome, escolhido pelos empregados da empresa, foi tirado da palavra fantástica, que é parecida em muitas línguas. Entre 1945 e 1955, a marca Fanta foi usada apenas para não perder o registro. Só foi ressuscitada de verdade para o lançamento de um refrigerante de laranja criado pela Coca-Cola italiana em abril de 1955. Fez sucesso e foi conquistando o mundo, chegando aos Estados Unidos em 1959.

Donuts
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Em 1946, os donuts do americano William Rosenberg faziam tanto sucesso que o horário do lanche das indústrias da região da Nova Inglaterra passou a ser ajustado ao seu itinerário. Para facilitar o consumo, o donut vinha envolto no açúcar e o café simples, sem açúcar, era servido numa caneca. Todos os clientes mergulhavam o doce no café antes de saboreá-lo. Os clientes satisfeitos insistiram para que ele abrisse uma loja. E assim formou-se a grande rede. As rosquinhas foram criadas no século XVI por padeiros holandeses, mas ainda não tinham o tradicional furo no meio. Isso só apareceu em 1847, criado pelo marinheiro americano Hanson Gregory. Essa criação valeu-lhe uma placa de bronze na sua cidade natal, Rockport.

Danone
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Em 1919, o espanhol Isaac Carasso começou a fabricar iogurte com leite fresco num pequeno galpão depois de ouvir falar dos benefícios do alimento. Batizou-o de Danone, as primeiras letras do nome do filho, Daniel, unidas à palavra inglesa one, pois o menino era o primogénito. O negócio prosperou por Espanha e, em 1932, Daniel Carasso montou uma fábrica na França. Daniel era judeu, e, quando estourou a Segunda Guerra Mundial, foi obrigado a exilar-se nos Estados Unidos. Lá fundou a Dannon Companny. Nesse período, as fábricas francesa e espanhola tinham ficado com pessoas de confiança e, quando Daniel voltou à Europa, em 1952, reassumiu o controle.

Playboy
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Em 1953, aos 27 anos, o americano Hugh Hefner era diretor de circulação da revista Children's Activities. Ele acreditava que havia mercado para uma revista de jovens adultos, mas as publicações masculinas eram sobre caçadas, armas, carros, etc., e ignoravam os assunto que mais preocupava os homens: mulheres. Por 500 dólares, comprou os direitos de fotos que Marilyn Monroe tirou para um calendário no início de carreira, emprestou dinheiro com amigos e parentes e criou uma revista. O nome seria Stag Party (em português, farra) e o símbolo, um veado a fumar e à espera de uma companhia feminina. Na véspera do lançamento, porém, Hefner descobriu que havia uma publicação com esse nome. Pensou em vários outros - Top Hat, Bachelor, Gentlemen - até que um amigo sugeriu Playboy, nome de uma fábrica de carros falida. E Hefner encomendou ao desenhista Arthur Paul uma nova mascote. O coelho foi adoptado e hoje é uma marca mundialmente conhecida. Em outubro de 1953, dos 69.500 exemplares do primeiro número, 54.175 foram vendidos.

Ovomaltine
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O químico suíço Georges Wander pesquisava de um complemento alimentar nutritivo e forte e interessou-se pelo extrato de malte, obtido da cevada. A sua morte fez com que o seu filho, Alberto, continuasse as pesquisas. Em 1904, Alberto Wander criou a fórmula do Ovomaltine, com extrato de malte de cevada, ovos, leite integral, cacau, vitaminas e sais minerais. Dois anos depois, começou a produzi-lo na cidade de Berna.

Nescafé
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Nos anos 30, houve uma superprodução de café e os preços do produto no mercado internacional desceram bastante. O Brasil, o maior produtor da época, entrou numa crise séria. Entre 1931 e 1938, foram destruídas 65 milhões de sacas de café. Então as autoridades brasileiras sugeriram que a Nestlé, que já fabricava leite em pó, desenvolvesse um café solúvel. As pesquisas de Hans Morgenthales levaram 7 anos e o seu grande mérito foi descobrir que se deveria acrescentar hidratos de carbono à matéria-prima para manter o aroma do café. A produção de Nescafé foi iniciada em 1939.

McDonald's
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Ray Kroc vendia multimixers, máquinas que batiam 6 milk-shakes de uma só vez. Em 1954, ele foi conhecer um pequeno drive-in de hambúrgueres que precisava de 8 dos seus multimixers de uma só vez. Era o estabelecimento dos irmãos Dick e Maurice McDonald, onde as pessoas faziam fila para comprar um hambúrguer por 15 centavos ou uma porção de batatas fritas por 10 centavos. Krok imaginou que se os McDonald abrissem mais 10 estabelecimentos, ele poderia vender 80 multimixers. Os irmãos já tinham vendido franquias, mas muitas não mantinham os padrões e prejudicavam a imagem do estabelecimento. Mesmo assim, Kroc convenceu-os a abrir novas lojas. Partiu para Chicago com uma planta do restaurante, uma receita para as batatas fritas e um contrato que lhe dava permissão para encontrar novos locais para as filiais. Uma das únicas exigências era a de que todos os restaurantes deveriam ter a aparência exacta daquele de San Bernardino. A primeira loja, aberta em abril de 1955, em Des Plaines, Illinois, foi um grande sucesso. Em 1957, eram 37 estabelecimentos. A dedicação de Kroc aos estabelecimentos era total, e logo se cansou da letargia dos irmãos McDonald. Comprou a companhia com 2,7 milhões de dólares vindos de um investidor. Na década de 60, os estabelecimentos ganharam lugares para se sentar. O sistema drive thru apareceu no início dos anos 70. Ronald McDonald, símbolo da rede, foi criado em 1963.

Levi's
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Levi Strauss chegou aos Estados Unidos em junho de 1847. Foi trabalhar para os seus irmãos mais velhos, vendendo tecidos e objectos domésticos em Kentucky. Dois anos depois, partiu para a Corrida do Ouro, na Califórnia. Vendeu todos os seus pertences, mas não conseguiu desfazer-se de uns rolos de lona. Quis vendê-los como material para tendas ou para cobrir carroças, mas as pessoas queriam calças resistentes. Em 1850, contratou um alfaiate e transformou a sua lona em macacões, que foram vendidos rapidamente. Logo abriu uma pequena confecção de calças em San Francisco. E quando Levi trocou a lona pelo serge de Nimes (tecido de Nimes), mais resistente e durável, tingiu-o com índigo. Os americanos, que chamavam o tecido de denim, passaram a chamar a calça de Levi's blue denim ou blue jeans. Na década de 1860, o alfaiate Jacob Davis colocou rebites para reforçar os bolsos que se rasgavam. Levou a bem-sucedida ideia para Levi e tornaram-se sócios. O número 501 marcava o lote de tecido das primeiras calças jeans de que o mundo teve notícia. Por isso, o modelo foi chamado de Levi's 501.

Lego
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O carpinteiro dinamarquês Ole Kirk Christiansen começou a fabricar, em 1932, carrinhos de madeira artesanais para o seu filho, Godtfred. Depois passou a fazer brinquedos desmontáveis até criar, em 1942, as primeiras pecinhas de plástico para encaixar. A palavra Lego vem da expressão leg godt, que significa 'bem jogado'.

Lacoste
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Em 1927, o tenista francês René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória francesa na Taça Davis e coleccionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Ele usou a figura de um crocodilo como brasão num blazer azul-marinho e numa camisa de mangas curtas, com gola e botões que iam até ao pescoço, desenhados por ele mesmo. O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Dois anos depois, ele abandonou os courts por causa de uma tuberculose e dedicou-se totalmente aos negócios da sua marca.

Kodak
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O americano George Eastman, inventor do filme em rolo, revolucionou o mercado em 1888 criando uma máquina fotográfica simples, leve e barata. Ela foi baptizada de kodak, nome curto e fácil de ser pronunciado em qualquer língua. Ao terminar o filme, o cliente deveria levar a máquina até ao local em que a havia comprado para que ele fosse retirado. As fotos eram reveladas e entregues em 10 dias. Com o slogan 'Aperte o botão que nós fazemos o resto', 90 mil máquinas kodak foram vendidas no primeiro ano.

Kleenex
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Quando houve falta de algodão no mercado, em 1914, a Kimberly-Clark, fabricante de papel, criou um substituto macio e absorvente: o cellucotton. Durante a Primeira Guerra Mundial, foi bastante usado como filtro para máscaras de gás e em hospitais e pronto-socorros dos Estados Unidos e da Europa. Com o fim da guerra e da escassez do algodão, a Kimberly-Clark procurou novas maneiras de vender a sua criação. Em 1929, lançaram os lenços de papel Kleenex com a caixa pop up (ao puxar uma folha, parte da próxima sai da caixa). Uma pesquisa indicou que, em vez de usarem os lenços para remover cremes e maquilhagem, as pessoas usavam-nos como lenço de nariz. A publicidade do Kleenex foi mudada e o seu slogan dizia: 'Não ponha um resfriado no seu bolso'.

Relógios Swatch
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Os engenheiros Elmar Mock e Jacques Muller procuraram Ernst Thomke, director-gerente da companhia de relógios ETA, na Suíça, para apresentar o primeiro protótipo de um relógio de plástico. Era 1 de julho de 1980. Naquela época, a indústria de relógios suíça atravessava uma séria crise por causa dos fabricantes asiáticos, que ofereciam relógios a preços baixos. Em 1 de março de 1983, o Swatch (abreviatura de Swiss watch, relógio suíço) foi lançado. Era um relógio de alta precisão e qualidade, à prova de água e choque, por um preço bastante acessível.

Ray-Ban
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Conta-se que os óculos escuros foram inventados pelos chineses no século XIII. A Bausch & Lomb, primeira empresa óptica americana, foi fundada em 1850 por dois amigos, J.J. Bausch e H. Lomb. Em 1920, a Força Aérea dos Estados Unidos fez uma encomenda: produzir uma protecção ocular para os seus pilotos de caça, que enfrentavam sérios problemas de visibilidade. Depois de dez anos de pesquisa, apresentaram óculos com lentes verdes, que reflectiam os raios solares. Somente em 1936 a novidade foi baptizada de Ray-Ban e começou a ser vendida ao grande público

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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Família de Eloa ganhará uma nova casa.



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CDHU procura novo apartamento para família de Eloá
Mãe da jovem morta em seqüestro dentro de casa quer se mudar.
Governo diz que está buscando opções de imóveis em Santo André.



Por causa do trauma vivido com o seqüestro que durou mais de 100 horas, entre os dias 13 e 17 deste mês, a família da jovem Eloá Cristina Pimentel quer mudar de apartamento. Foi no imóvel 24 do bloco 24 de um conjunto habitacional na periferia de Santo André, no ABC, que Lindemberg Alves, de 22 anos, manteve a ex-namorada Eloá refém na própria casa dela. A Secretaria Estadual de Habitação de São Paulo afirmou que oferecerá um outro apartamento.

Fonte: http://www.globo.com/



Deixe me ver se eu entendi.

O estado vai dar uma casa para a mãe de Eloah, pois eles sofreram um trauma grande com a morte da menina, na casa em que moravam.

Espera, deixa eu ser mais claro. O Estado com o dinheiro que eu, você, e todos nós pagamos com impostos, vai dar uma casa nova a familía de Eloah, família esta que veio fugida do nordeste escondendo um criminoso (matava autoridades publicas e policiais), que era o pai da garota.

É isso mesmo? Esse caso já ficou bizarro, com tantas coisas estapafúrdias que acontecem. Então agora o Estado vai ressarcir uma família, pelo dano da morte de uma filha? Isso abre um precedente inimaginavel, é obrigação do Estado zelar pela seguranaça, educaçao, saneamento básico, sáude de um individuo, e porque ele não conseguiu fazer isso vai ressarcir? E agora uma familia apenas?

Porque abriu essa exceção? Por causa da cobertura sensacionalista que os orgãos de imprensa deram? Não venha com desculpas que foi um caso de comoção nacional, porque não existe isso.

E as milhares de pessoas que tem seus entes mortos por Latrocidas, serão ressarcidas? Os milhares de automoveis roubados todos os dias no estado, o mesmo pagará aos lesados? E as pessoas que morrem na fila do hospital público? O Estado indenizará seus parentes pelo não cumprimento do dever !?

Se for pra pagar, que pague todos, sem essa de comoção nacional. Porque assim podem mudar de nome para Estado da Fuzarca.

Que vergonha

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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Origem de alguns produtos



Abaixo a origem de alguns produtos!!!

Uns de origem muito curiosa

Aspirina


É DA casca do salgueiro que vem o princípio ativo DA aspirina. A salicina e o salicilato, extraídos dessa árvore, eram usados contra a cefaléia na Mesopotamia, 3 mil anos a.C. No entanto, a aspirina foi patenteada pela indústria alemã Bayer em 10 de outubro de 1897. O químico Felix Hoffmann, com a ajuda do professor Heinrich Dreser, sintetizou o ácido acetilsalicílico para aliviar as dores reumáticas do seu pai. O Nome do remédio mais popular do século foi formado assim: 'a' vem de acetil; 'spir' é a raiz do ácido epírico (substância quimicamente idêntica ao ácido acetilsalicílico); e o 'ina' é um sufixo que se adicionava ao Nome de todos OS medicamentos no final do século XIX.

Alka-Seltzer


No inverno de 1928, Hub Beardsley, presidente dos Laboratórios Dr. Miles, visitou uma redação de um jornal e viu que nenhum funcionário havia faltado por causa DA gripe que estava contagiando todos. Explicaram-lhe que else tomavam uma combinação de aspirina e soda caustica. Beardsley pediu aos seus químicos para testarem a fórmula. O químico Maurice Treneer foi mais longe e criou o Alka-Seltzer 3 anos depois.

Creme Nívea


Foi criado em dezembro de 1911 pela farmácia de manipulação do doutor Oskar Troplowitz, que descobriu como unir água e óleo para hidratar a pele. O Eucerit, retirado DA lanolina e combinado com óleos, água, compostos de glicerina, ácido cítrico e essências de rosas e lírios, formava o creme. 'Branco como a neve', foi batizado de Nívea e era comercializado numa latinha amarela. A embalagem ganhou a cor azul com letras brancas em 1925. Depois DA Segunda Guerra Mundial, a marca Nívea foi expropriada. A partir de 1952, a empresa Beiersdorf iniciou uma longa jornada pelos países para readquirir OS direitos sobre a marca.

Cotonetes


A idéia de uma haste com a ponta de algodão foi lançada nos Estados Unidos pela Johnson & Johnson em 1921. No começo, o Wooden Applicator, uma haste de Madeira com algodão em apenas uma das pontas, tinha o seu uso restrito a hospitais, na aplicação de remédios. Em 1947, o sucesso do produto fez a Johnson & Johnson lançar o Johnson's Cotton Tipped Applicator, disponível para venda direta ao consumidor e indicado para o público infantil. Em 1963, as hastes foram mudadas de Madeira para plástico.

Channel Nº5


A partir do seu primeiro emprego, numa loja de chapéus, a francesa Coco Chanel abriu as suas próprias lojas, tornando-se numa das mais importantes estilistas do mundo. O Chanel nº 5 é elaborado com uma mistura de 60 fragrâncias. O 5 era o seu número DA sorte, tanto que Coco apresentou o produto no dia 5 de maio de 1921. Mas foi Marilyn Monroe quem tornou o perfume um sucesso. Ao ser entrevistada, perguntaram o que vestia para dormir. Marilyn respondeu: 'Apenas algumas gotas de Chanel nº 5'.

Canivete Suíço


Sabendo que o exército do seu país importava canivetes alemães, Karl Elsener abriu a sua fábrica em 1884. Os seus primeiros canivetes Victorinox foram entregues aos soldados suíços em outubro de 1891. Colocou o brasão do país para diferenciá-Los dos alemães e batizou o produto homenageando OS seus pais, Victor e Victoria. Para ampliar o negócio e atrair utilizadores mais refinados, Elsener aperfeiçoou o canivete e, assim, surgiram OS modelos com ferramentas: abre latas, chave de fendas, punção e saca-rolhas, serrote, alicate, abre garrafas, palito de dentes, pinça, gancho de pesca, lente de aumento e até uma pequena bússola. O produto popularizou-se depois DA Segunda Guerra Mundial, com as unidades militares americanas. Hoje, a linha para oficiais tem 100 diferentes combinações.

Caneta Bic


Marcel Bich, depois de trabalhar numa empresa de tintas durante a Segunda Guerra Mundial, em 1949, comprou uma pequena fábrica de canetas esferográficas. As canetas vazavam tinta e sujavam OS dedos, mas faziam sucesso, e Bich decidiu investir no produto. Procurou o seu inventor, Ladislao 'Laszlo' Biro, comprou a patente e iniciou a fabricação DA caneta Bic, cujo modelo é praticamente o mesmo até hoje. Atualmente, são vendidas 10 milhões de canetas por dia.

Barbie
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A boneca mais famosa do mundo, lançada em 1958, foi inspirada em Barbie Handler, filha DA Americana Ruth Handler, fabricante de brinquedos. Ruth achava as caras das bonecas DA época infantis demais e desenhou a Barbie com um AR mais adulto. Ao lado do marido Elliot, que fabricava casas de bonecas, em 1945 ela fundou a fábrica de brinquedos Mattel. Desde o seu lançamento, a boneca já vendeu mais de um bilhão de unidades. Se todas elas fossem colocadas em pé, umas sobre as outras, dariam mais de sete voltas ao redor DA Terra. A cada dez segundos, uma boneca Barbie é vendida no mundo. Ken, o namorado de Barbie, de 1961, também foi inspirado no filho do casal.

Kellogg's
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Em 1860, OS Adventistas do Sétimo Dia que foram para Battle Creek, Michigan, formaram uma comunidade que ficou famosa pelo seu estilo de vida e alimentação saudável. O adventista John Harvey Kellogg, depois de estudar medicina, voltou a Battle Creek e tornou-se diretor do centro de saúde. Percebeu, então, que as refeições vegetarianas eram muitos leves e os pacientes partiam após curta estadia. Kellogg e o seu irmão, Will Keith, começaram a criar novas e saborosas formas de alimentos. Preparavam no vapor e na pressão vários tipos de grãos e, assim, criaram uma variado menu vegetariano. No entanto, ainda faltava um pão de grãos integrais com pouco amido. Após muitas experiências, chegaram acidentalmente aos flocos de trigo. Depois surgiram os flocos de arroz e os de milho (corn flakes). O tigre Tony, símbolo dos Kellogg's, foi criado em 1952 pela agência de publicidade americana Leo Burnett.

Jacuzzi
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A Jacuzzi foi fundada no início do século XX por 7 irmãos, imigrantes italianos que se instalaram nos Estados Unidos. A empresa era bem-sucedida fabricando hélices de avião e bombas de irrigação para agricultura. Em 1956, uma pessoa da família precisou de um tratamento de hidroterapia. Os engenheiros da Jacuzzi adaptaram uma dessas bombas para ser usada numa banheira. E Roy Jacuzzi viu aí um bom negócio e colocou as banheiras de hidromassagem no mercado em 1968.

Harley-Davidson
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Foi de um barracão na cidade de Milwaukee, Estados Unidos, em 1903, que saiu a primeira moto batizada com o sobrenome dos seus criadores: o desenhista William Harley e o engenheiro Arthur Davidson. E era preciso pedalar para pegar. Para a Primeira Guerra Mundial, a empresa recebeu do exército americano a encomenda de 20 mil unidades, algumas com metralhadoras. Na Segunda Guerra Mundial, voltou à luta: 90mil motocicletas de 750 cilindradas serviram as forças americanas.

Gillette
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King Camp Gillette, em 1895, percebeu que para se barbear, apenas era necessária a ponta da lâmina da navalha. Pensou então em fabricar uma lâmina de aço pequena e descartável. Os industriais não acreditavam ser possível fazer uma lâmina pequena, de bom corte e barata a ponto de ser deitada fora depois. Com a ajuda do mecânico William Nickerson, resolveram os problemas técnicos. Assim surgiu a Gillette Safety Company, em 28 de setembro de 1901. A produção começou em 1903 e no primeiro ano foram vendidos 51 aparelhos e 168 lâminas. Os negócios dispararam em 1905. Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano encomendou 3,5 milhões de aparelhos e 36 milhões de lâminas para os seus soldados. Nessa época, a empresa já vendia 1 milhão de aparelhos e 120 milhões de lâminas por ano. A Gillette lançou o conceito de 2 lâminas paralelas em 1971 e o Sensor, em 1990.

Farinha Láctea Nestlé
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Em 1867, Henri Nestlé, um químico alemão que morava em Vevey, na Suíça, descobriu um mercado emergente: o dos alimentos infantis. Começou a fabricar uma farinha nutritiva para crianças, à base de cereais e leite: a Farinha Láctea Nestlé. O nome Nestlé, em alemão, significa 'pequeno ninho'. E foi justamente esse o símbolo da empresa, porque traduz o carinho da mãe com os filhos. A Nestlé, é a maior indústria alimentícia do mundo.

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sábado, 25 de outubro de 2008

O Modismo da Imprensa!



Aproveitando este post. uma tirinha formidável, a respeito do sensacionalismo da imprensa no caso da Eloah.

A TIRINHA





Peguei no Tiras do Sabiá

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Programa Sem Censura TV Cultura - Waldez Luiz Ludwig



Waldez Luiz Ludwig é professor, consultor em gestão empresarial e palestrante.



Um programa muito bom, com um excelente palestrante, não poderia dar outra coisa.

Muito bom o video, vale a pena vê-lo, até o fim, e reparem como o conceito é atual.

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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Espetacularização da notícia



Muito tem se lido, ouvido e visto nos últimos dias sobre o caso do seqüestro em Santo André, mais especificamente de Eloah, Lindemberg e Nayara. Estamos tendo verdadeiros espetáculos televisivos diariamente.

É apresentador conversando com bandido, especialistas dos mais diversos gêneros dando seu aval sobre o seqüestrador, sobre a policia, sobre o comportamento passional. Enfim um show de horrores.


Obviamente isso é motivado pela audiência que a imprensa tem, porém nesses casos que vemos o quanto o povo é hipócrita. Sim, hipócrita seria a palavra mais correta pra definir atualmente o povo brasileiro. Quantos desconhecidos morrem por dia , de maneira até mais torpe que morreu Eloah? Quantos seqüestradores temos diariamente que cerceiam a liberdade alheia por dinheiro, ou bens materiais? A TV está dando ao povo o que ele gosta, um ídolo, um mártir, um herói, e pior, ele não é nem alguém sequer conhecido.

OU vão dizer que conhecem Eloah?

Não, não conhecem, porém estão espetacularizando a noticia, o que leva apenas a comoção social imediata, porém, como eu disse ali em cima, quantas pessoas morrem por dia de maneira até mais torpe? a espetacularização da notícia não corrobora em nada com a sociedade, a não ser no agravamento de uma sensação de insegurança, de impunidade.

E agora procuram um culpado para a morte da menina, como se num país como o nosso, carente de policia, educação, saúde, saneamento básico, não fosse normal a morte de uma criança de 15 anos. Porém toda a imprensa agora tenta culpar a nossa fraca e despreparada policia militar.

Temos realmente um culpado? Quantas mortes têm sem solução no Brasil? Repito, quem é Eloah?

Álias, não fazendo caça as bruxas, mas que pais hoje em dia , deixa uma filha de 12 anos namorar um rapaz de 19? Isso em qualquer lugar do Brasil é crime. Era essa a idade da menina e do rapaz, quando começaram o namoro. NO mundo em que vivo, uma criança de 12 anos tem que estar brincando de boneca, fazendo tarefa escolar em casa, dormindo cedo. Então o primeiro problema está na educação, que também no Brasil está sucateada. Se bem que não poderíamos também cobrar algo de uma criança que é educada por um ex-policial que fazia parte de uma milícia alagoana, onde por motivos políticos, matavam e perseguiam delegados e colegas de profissão.

Todavia a televisão, jornais, revistas estão procurando um culpado, o brasileiro procurando um ídolo, esquecendo que o mundo lá fora estamos chegando a uma das maiores recessões econômicas da história moderna mundial, mas isso não é nada perto da hipocrisia do povo brasileiro em procurar seu ídolo.

E enquanto o povo hipócrita procura, a imprensa vende sua novela de Santo André, lembrando a obra de ficção, quem matou Odete Roitman.

Porém essa nova novela, seria Quem matou Eloah?

Pra mim pouco importa.

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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Crise do Subprime





Outra explicação didática da crise do subprime que está afetando o mundo inteiro.

O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender
cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase
todos desempregados.

Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço
da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços
pagam pelo crédito).

O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em
curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar
constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro
ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais
recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS
ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o
que quer dizer.

Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de
capítais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F,
cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu
Biu ).

Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos
sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm
dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E
toda a cadeia sifu.


==> Em tempo, a explicação de Subprime.

Nos EUA, 70% da população têm ou está em processo de aquisição da casa própria. Em virtude disso, o segmento imobiliário tem grande relevância no sistema de crédito como um todo. A enorme facilidade na obtenção de financiamento decorrente dos juros baixos levou a um intenso movimento de aquisição de casas a partir de 2002. Este aumento na demanda resultou em um franco processo de valorização dos imóveis.

Como os imóveis são entregues como garantias nos financiamentos, a sua valorização acabava gerando um excesso de cobertura. O bem entregue em garantia era suficiente não apenas para pagar o financiamento, mas havia uma sobra que permitia aos mutuários refinanciarem suas casas. Assim, as pessoas, pegavam um novo empréstimo, maior do que o anterior, quitavam a dívida e usavam a sobra de caixa para consumir. Esse tipo de facilidade foi aberta a todos os perfis de interessados, tanto para aqueles com bons históricos de pagamento como para os que apresentavam restrições cadastrais, que receberam o nome de subprime.

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A Crise da economia americana explicada de forma didática.






Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares, financiado em 30 anos.

Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou para o Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.

Com os 800.000 dólares, Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou três casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares,
que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) para ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou TV de plasma de 63 polegadas, notebooks, cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.

Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez.

O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil! Parecia fácil. Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.

Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa para vender como nunca. Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das três casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, das cuecas, dos notebooks, da TV de plasma e do cartão de crédito.

Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as três casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito abaixo daquele que Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e, também, das três casas que havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.

Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as três casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir.

Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseados nos preços dos imóveis.. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.

Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer, mas estavam disseminados por todo o mercado, não só nos bancos americanos como também em bancos europeus e asiáticos.

Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel. Preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.

Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba.

Acabou. Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado. O medo de perder o emprego fez a economia travar.

Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.

O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo, porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.

O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.

No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por dois dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira.

O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.

No último dia 15 de Setembro de 2008, o Lehman Brothers pediu falência, desempregando mais de 26 mil pessoas e provocando uma queda de mais de 500 (quinhentos ) pontos no Índice Dow Jones, que mede o valor ponderado das ações das 30 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de New York - a maior queda em um único dia, desde a quebra de 1929.

Após a leitura do texto acima, você acha que a crise é só dos americanos? Não, não é só a crise econômica americana (EUA), mas a de todo o mundo!!!

E pode sim afetar o Brasil, pois a recessão gera o medo, que gera a retração, que diminui o investimento, que restringe o crédito e, por conseqüência, diminui o consumo, que por sua vez gera o desemprego e a inadimplência. É ou não uma bola de neve?

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domingo, 5 de outubro de 2008

Direito tem, quem direito anda.





Recebi um texto por email de muito bom tom.

A seguir ele,

De mãe para mãe...

'Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.

Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.

Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de

Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...

Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto.

Quero com ele fazer coro.

Enorme é a distância que me separa do meu filho.

Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.

Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.

Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.

Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.

No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...

Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.

No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante estas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos!'

Faça circular este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com esta (falta de vergonha na cara)inversão de valores que assola o Brasil.

Direitos humanos são para humanos direitos !!!


Texto retrata bem a inversão de valores que nós estamos vivendo. Para ter se uma base, hoje o Brasil gasta cerca de 1400 reais por ano para manter um detento preso, enquanto um aluno em seus primeiros anos de formação escolar custa para os cofres públicos cerca de 450 reais. Três vezes menos que o detento, ou seja, se investir mais na educação com certeza estaremos economizando dinheiro, além de ter uma população alfabetizada, e com educação. Aliás há um estudo da ONU que a cada 1 dolar investido em educação, economiza 3 dolares em saúde, 7 dolares em previdencia social, 9 dolares em carceres,e 19 dolares em outros setores.

O disparate é gritante, enquanto isso no Brasil, gasta-se 3 vezes mais no sistema penitenciário que já está defasado e lotado, enquanto a educação pública está sucateada, com professores desmotivados, consequentemente despreparados.

Estão praticamente compactuando com a inversão de valores.

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Salete Lemos e Alexandre Garcia.





Desabafo ao vivo de Salete Lemos, antes de ser demitida no intervalo pela TV Cultura.

Falam que as emissoras de TV são orgãos de imprensa desvinculados do governo, porém a mão de ferro do governo está mais influente que nunca.

E não é só na TV Cultura, como em todas emissoras.



Como acima, Alexandre Garcia,da GLOBO, sofreu sanções da emissora pela contribuição acima.

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