quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Boletim Diário - 10



Economia e Mercados

EUA: Bolsas fecham em alta em Nova York. O índice Dow Jones encerrou em alta de 2,46%; o S&P 500 fechou em alta de 3,36%; e o índice Nasdaq apresentou alta de 3,55%.

Europa: Impulsionadas novamente pelo setor financeiro, bolsas européias fecham em forte alta. O índice FTSE 100 da bolsa de Londres encerrou em alta de 2,44%; e o índice da Bolsa de Frankfurt, DAX 30, fechou em forte alta de 3,96%.

Brasil: Bolsa brasileira fecha em forte alta superando os 40.000 pontos. O índice Ibovespa fechou em forte alta de 3,95%, aos 40.227. A abertura sugere correção.

Dólar: Moeda norte-americana tem forte desvalorização influenciada pelo otimismo nos mercados. O dólar comercial fechou cotado a R$ 2,276 na venda, forte queda de 2,02%.

Juros: Juros futuros fecham sem tendência. Um dos contratos de DI futuro de maior liquidez, com vencimento em janeiro de 2010, registrou uma taxa de 11,23%, 0,06 ponto percentual acima do fechamento anterior.

Empresas e Setores

Mineração : três grandes projetos de terminais portuários de multinacionais no Estado do Rio de Janeiro tiveram suas instalações reprovadas pelo governo fluminense por questões ambientais, sociais e econômicas, já que nenhum deles gerava ICMS para os cofres estaduais.

Usiminas: a Nippon Steel, maior grupo siderúrgico japonês, anunciou um acordo de princípio para comprar 5,9% extras da brasileira Usiminas, o que eleva sua participação a 29,3% do capital. A participação, que corresponde a 14,8 milhões de ações, será comprada da Vale.

Camargo Correa: o jornal "O Estado de S. Paulo" publicou reportagem em que afirma que a construtora Camargo Corrêa, por meio da A-port, fechou a compra de 51% da concessão do aeroporto de Curaçau, no Caribe.

Petrobrás: teria encontrado indícios de gás natural na Bolívia que podem compor uma nova e grande reserva de gás natural no país.

Sucroalcooleiro : apesar de frear a expansão de investimentos para comprar usinas por conta da crise financeira, a Bunge, uma das maiores empresas de agronegócio, ainda mantém conversações com usinas de açúcar no Brasil para eventuais aquisições.

Aracruz: a Moodys Investors Service informou ontem à noite que alterou a direção da revisão do rating da Aracruz Celulose S/A de um possível rebaixamento para uma possível elevação.


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